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Saúde pública de Maricá em evidência

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Maricá disputa premiação nacional com dois projetos de saúde pública

Antes de mais nada, Maricá conseguiu um feito inédito. De fato, Maricá teve dois dos cinco projetos de saúde pública do Estado do Rio aprovados para a premiação do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde – CONASEMS. A premiaçao acontece de 2 a 5 de julho, em Brasília.

Notas e projetos escolhidos 

Com efeito, foram cinco projetos selecionados pelos Conselhos Municipais de Secretarias de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (Cosems-RJ). E, o município maricaense garantiu a maior nota no estado, a saber: 9,7 com o trabalho “Terapia neural: uma ferramenta para tratamento das sequelas da Chikungunya”.  Esclarece-se que trata-se de atendimento na rede municipal com acupuntura e fisioterapia para os pacientes que tiveram a doença.

 

 

 

Além disso, o outro projeto escolhido foi “Auriculoterapia na Atenção Básica: extensão universitária para integração do ensino e serviço”. Este trabalho foi classificado em quarto lugar com nota 9,5.

Quatis (em segundo lugar), Três Rios (terceiro) e Quissamã (quinto), com um projeto cada, foram as outras cidades fluminenses que irão disputar a premiação no congresso nacional.

 

Saúde pública gerando resultados

Feliz com o trabalho realizado na rede municipal, a secretária de Saúde de Maricá, Simone Costa, destacou:

“É um marco muito importante ter dois trabalhos de Maricá dos cinco do estado selecionados. Isso mostra que o nosso investimento no aprimoramento da saúde gera resultados”, enfatizou Simone.

“Podemos ganhar um prêmio nacional e colocar a saúde pública de Maricá em evidência no país. Isso é um reconhecimento dos investimentos do município na saúde pública”, completou.

 

Saúde pública: Auriculoterapia

Por certo, os profissionais de nível superior da Atenção Básica foram capacitados através de cursos promovidos pela Secretaria de Saúde em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

 

A  auriculoterapia atualmente é utilizada com recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) em mais de 72 países para tratamento complementar de diversas situações de saúde-doença. Sem dúvida, deve ser usada como prática complementar de saúde para diversas situações, a saber: ansiedade, dores agudas crônicas, controle do peso, cessação do tabagismo e para doenças crônicas não transmissíveis como a hipertensão arterial e a diabetes mellitus.

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>>Unidades básicas de saúde: Capacitação para médicos e enfermeiros

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