Marcha para Jesus

Marcha para Jesus volta à ruas de Maricá depois de dois anos

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Marcha para Jesus

A Prefeitura de Maricá, por meio da Coordenadoria de Assuntos Religiosos, voltou a realizar, após dois anos, a Marcha para Jesus no último sábado (27/08). A 13ª edição reuniu cerca de 500 participantes vindos de diversas igrejas da cidade e de outros municípios. O tradicional trajeto percorreu a Avenida Francisco Sabino da Costa e as ruas Abreu Rangel e Domício da Gama, até chegar à Praça Orlando de Barros Pimentel, no Centro.

 

Três bandas se apresentaram em cima do carro de som durante o trajeto, com cânticos de louvor e orações em alguns momentos. Na praça, o grupo também assistiu ao show do cantor gospel Jessé Aguiar. A marcha deste ano teve como tema “A União da Fé”.

 

Segundo a coordenadora de Assuntos Religiosos, Danieli Machado, o evento é para todos que se sentirem tocados pela palavra, sejam cristãos ou não.

 

 “A marcha é aberta a todos. Sempre convidamos o povo a participar e se juntar a essa corrente de esperança por paz e fé. Esse é o objetivo do evento neste retorno após a pandemia”, ressaltou.

 

Durante a passagem da marcha pelas ruas, foi possível ver famílias inteiras cantando e dançando de forma empolgada, e também bastante concentrada nos momentos de oração. Uma das mais animadas era Larissa Cristina Silva, que veio de Itaboraí com a filha Mariah, de 7 anos, e seu grupo de congregação.

 

“Estava sentindo falta disso, de estar com outros irmãos e também ver essa diversidade de pessoas participando. A organização também está de parabéns porque foi tudo muito bem pensado, com uma estrutura excelente. Gostei muito de vir”, disse Larissa, de 31 anos.

 

Uma imagem que chamou a atenção foi a da pequena Laura, de apenas 4 meses, usando um protetor auditivo durante a marcha. Ela estava no colo da mãe, a especialista em marketing Munike Barros, de 37 anos, moradora de Itaipuaçu. Ela foi com a família e um grupo de amigos contou que tem por filosofia ensinar o evangelho às suas crianças desde pequenas.

 

“Sou mãe dela e de outras duas meninas. Na nossa casa, mostramos os caminhos do Senhor desde muito cedo e quero que a Laura também tenha esse contato. Aí trouxe esse protetor por causa do som muito alto e assim seguimos. Sempre venho à marcha de Maricá e foi muito bom voltar a ser presencial”, disse ela.

Foto: Marcos Fabrício

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