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Copa América já registra 41 casos de Covid-19 confirmados, diz Ministério da Saúde

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Copa América já registra 41 casos de Covid-19

Até a tarde de sábado (12), de acordo com dados divulgados pela Conmebol e pela Saúde, eram ao menos 13 casos de Covid confirmados, todos em membros da delegação da seleção de futebol venezuelana.

 

 

As pessoas que contraíram a doença foram isoladas em um hotel de Brasília. A previsão é que os estrangeiros só deixem o país após período de quarentena e com teste negativo para a Covid-19.

 

 

O ministério não informou mais detalhes sobre os novos casos confirmados. Mais cedo, porém, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse na saída da pasta que os registros ocorreram em membros das delegações da Colômbia e Bolívia e em funcionários de hotéis da capital federal.

 

 

Em nota, o ministério diz ainda que, até o momento, foram realizados 2.927 testes de RT-PCR para o campeonato. A positividade de casos por Covid foi de 1,40%.

 

 

Segundo a pasta, as amostras devem seguir para sequenciamento genômico, que verifica se os registros são de novas variantes do coronavírus. Os resultados devem ser concluídos em até 14 dias.

 

 

A Copa América teve estreia neste domingo (13) no estádio Mané Garrincha, com o jogo entre Brasil e Venezuela.

 

 

Na última segunda (7), o Ministério da Saúde divulgou informações sobre os protocolos de segurança na Copa América. Pelas regras, os jogadores deverão ser testados a cada 48 horas e não poderão sair do hotel, exceto para ir aos treinos ou por questão de saúde.

 

 

O protocolo foi dividido em fases: viagem, hospedagem, testagem, treinos, jogos e retorno das equipes aos países de origem. As delegações, assim que chegarem ao Brasil, serão testadas dentro dos hotéis.

 

 

Além disso, as equipes usarão voos fretados e ônibus individuais, que serão higienizados antes e depois do uso.

 

 

Ao divulgar o protocolo, o ministro Marcelo Queiroga disse que a testagem será feita com o exame RT-PCR e que nenhum teste será realizado pelo SUS. Todos os jogadores terão seguro de vida e, caso haja necessidade, serão atendidos por hospitais privados.

 

 

O chefe da pasta também falou que os atletas não seriam obrigados a tomar vacina para disputar o campeonato. Ele argumentou que a aplicação do imunizante naquele momento não causaria a imunidade até o início da competição.

 

 

Por NATÁLIA CANCIAN/FOLHAPRESS

Foto: Reprodução

Fonte: www.clickpb.com.br

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