Caravana da Ciência leva conhecimento científico a Itaipuaçu

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O evento acontece em parceria com o Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação de Maricá (ICTIM)

A Prefeitura de Maricá, por meio do Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação de Maricá (ICTIM), recebeu nesta quarta-feira (16/08) a caravana da Ciência da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj). O veículo especial está estacionado no Centro Administrativo da Prefeitura de Maricá em Itaipuaçu, que fica na Rua Van Lerbergue (antiga Rua 34), 249, no Jardim Atlântico.  A caravana é um centro de ciências itinerante que recebe visitantes e integra a ciência ao cotidiano. A caravana fica no local até quinta-feira (17/08) de 10h às 12h e das 13h às 17h.

Alunos de escolas municipais e moradores participaram das exposições, que acontecem na carreta equipada com sala com diferentes atividades, tendas, planetário inflável, jogos e experimentos. O veículo oferece um espaço de aprendizagem interativo onde tudo é feito para oportunizar a aproximação do visitante a um universo científico, de forma lúdica, dinâmica e interativa.

“Aqui crianças e adultos podem aprender de forma lúdica, com aproximação do universo científico de forma dinâmica e interativa. São abordadas diversas áreas de conhecimento como física, química, matemática e biologia”, explicou a mediadora da caravana da Ciência, Thelma da Silva.

Ainda segundo Thelma o objetivo da caravana é desmistificar a ciência com discussões referentes ao nosso planeta e que afetam o cotidiano, além de estimular de forma concreta o interesse pela cultura científica.

Pais celebraram experiência

O contador, Célio Gisbert, de 54 anos, levou os filhos Benício, 10 anos e Luize, 7 anos, para viverem de perto a experiência com a ciência na prática.

“Trouxe meus filhos para a caravana, eles são muito curiosos e meu filho adora essa parte da eletrônica e aqui eles podem sair do livro e virem na prática. Estão gostando bastante, estão saindo do celular para o mundo com diferentes contatos e experiências e despertar novos gênios”, contou.

A empreendedora Dayana Helena, 34 anos, contou que o filho Davi Menezes, 6 anos, adorou conhecer mais um pouco de ciência e de forma tão didática.

“Ele é muito agitado e as atividades aqui prenderam a atenção dele. Ele adorou os espelhos, bichos peçonhentos e as formas de energia que a casa pode sustentar. Aqui todos aprendemos um pouco”, disse.

Alunos e professores aprovaram a caravana

Professora da escola indígena Kyryngue Arandua, Martinha Mendonça, ressaltou a troca de conhecimento dos povos originários com a ciência.

Tivemos contatos com animais que já estamos acostumados na aldeia, aranha, cobras, mas as crianças puderam ter uma explicação voltada para ciência. Aqui estamos tendo uma troca da ciência com os povos originários, com a tecnologia e o cotidiano”, contou Martinha.

Aluna da Escola Municipal Maria Cristina de Lima Correa, Lorena Souza, 9 anos, contou que adorou conhecer a caravana.

“Eu achei incrível. Foi muito legal participar de tanta coisa diferente. Eu nunca tinha visto nada igual. E fiquei curioso para aprender mais”, contou a criança.

Foto: Divulgação

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