Maricá é a cidade do Estado que mais investiu no Proeis em 2023
Ranking da Polícia Militar coloca o municipio em primeiro dentre os demais 33 locais, com investimentos de 13.307.127,01
Maricá foi a cidade que mais investiu no Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis) em 2023, segundo dados da Secretaria do Estado da Polícia Militar. O município lidera a disputa com o investimento de R$ 13.307.127,01.
Ao todo, 33 municípios no Estado do Rio de Janeiro possuem o Proeis. Entre os cinco primeiros colocados, além de Maricá, estão a cidade do Rio de Janeiro que investiu R$ 12.768.801,73 na segunda colocação; Nova Iguaçu em terceiro com R$ 10.244.926,91; Niterói em quarto com R$ 8.344,135,23 e Duque de Caxias em quinto lugar com R$ 6.130.972,85.
De acordo com o secretário de Ordem Pública e Gestão de Gabinete Institucional de Maricá (Seop), Julio Veras, o resultado positivo é resultado das exitosas políticas públicas que são implementadas em Maricá e ao fato da segurança pública ser uma das prioridades do governo atual.
“O prefeito Fabiano Horta vem investido muito na Guarda Municipal. Triplicou o efetivo, deu condições de trabalho, melhorou o salário, implementou o regime adicional de serviço, reconheceu, dando 100% de periculosidade aos nossos guardas, mas nós entendemos, ainda, com uma guarda desarmada, que o programa Proeis, em convênio com a Polícia Militar, onde policiais militares armados trabalham, sobretudo nos pontos mais sensíveis do município, é de grande relevância. Maricá, durante todo o ano de 2023, se destacou como o município que mais investiu no programa. Isso tem reflexo direto na sensação de segurança da população e na redução dos índices de criminalidade, onde nós, hoje, temos índices tão baixos quanto há 20 anos atrás”, destacou.
Julio Veras disse ainda que o objetivo é continuar ampliando o investimento.
“Não só na Guarda Municipal, como também no Proeis e no Ciosp, com as nossas câmeras, que tanto tem ajudado a segurança pública, sobretudo, a Polícia Judiciária, a desvendar crimes graças às nossas imagens e ao tratamento de inteligência que nós damos a ela”, explicou.
Sobre o autor(a)
