Covid-19: Brasil tem 44.118 mortes e 891.556 casos
Brasil tem 44.118 mortes
Antes de mais nada, o Brasil teve 612 novas mortes e 17.110 novos casos de covid-19 registrados nas últimas 24h, de acordo com atualização do Ministério da Saúde divulgada ontem (15). Com esses acréscimos às estatísticas, o país chegou a 44.118 mortes e 891.556 pessoas infectadas.
O balanço traz um aumento de 2,3% no número de casos em relação a ontem, quando o total estava em 867.624. Já as mortes aumentaram 1,4% em comparação com o dado de ontem, quando foram contabilizadas 44.118. Desse modo, os registros são menores aos domingos e segundas-feiras em função da dificuldade de alimentação dos dados aos fins de semana, e quantidades maiores são registradas às terças-feiras em razão do acúmulo de notificações atualizadas no sistema.
A taxa de mortalidade foi de 21 falecimentos por 100 mil habitantes. Já a incidência (casos confirmados por 100 mil habitantes) ficou em 423. Do total, 432.060 pacientes estão em observação e 453.568 foram recuperados.
Os estados com maior número de óbitos são São Paulo (10.694), Rio de Janeiro (7.672), Ceará (4.861), Pará (4.191) e Pernambuco (3.855). Ainda figuram entres os com altos índices de óbitos em função da covid-19 Amazonas (2.492), Maranhão (1.467), Bahia (1.105), Espírito Santo (1.054), Alagoas (744) e Paraíba (633).
Os estados com mais infectados são São Paulo (178.202), Rio de Janeiro (79.572), Ceará (76.748), Pará (69.179) e Amazonas (56.506).
Parceria
A parceria entre os veículos de comunicação foi feita em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia da Covid-19. Personalidades do mundo político e jurídico, juntamente com entidades representativas de profissionais e da imprensa, elogiaram a iniciativa.
Mudanças feitas pelo Ministério da Saúde na publicação de seu balanço da pandemia reduziram por alguns dias a quantidade e a qualidade dos dados. Primeiro, o horário de divulgação, que era às 17h na gestão do ministro Luiz Henrique Mandetta (até 17 de abril), passou para as 19h e depois para as 22h. Isso dificultou ou inviabilizou a publicação dos dados em telejornais e veículos impressos. “Acabou matéria no Jornal Nacional”, disse o presidente Jair Bolsonaro, em tom de deboche, ao comentar a mudança.
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Foto:© Agência Petrobras