Alunos de Escola Municipal visitam o Museu Casa Darcy Ribeiro

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Estudantes conheceram o mais novo equipamento público cultural do município

Na manhã desta quarta-feira (26/06), alunos do 8° ano da Escola Municipal Lúcio Thomé, em Cordeirinho, conheceram nesta o Museu Casa Darcy Ribeiro, mais novo equipamento público cultural do município, localizado no mesmo bairro. Os jovens, com idades entre 12 e 14 anos, visitaram o espaço que foi montado na antiga residência do antropólogo, considerado um dos mais importantes estudiosos do país no seculo XX.

A diretora adjunta da escola , Vânia Pinheiro, disse que a visita tem o intuito de trabalhar o tema com os alunos.

“Eu acho que essas visitas são importantes para abrir o horizonte dos alunos. Darcy faz parte da história rica da nossa cidade e essas atividades são de suma importância para estimular o aprendizado deles”, declarou.

O aluno Mayck Rodrigues, de 13 anos, destaca a importância de Darcy Ribeiro para a história do município.

“É muito importante celebrarmos a história dessa pessoa tão importante pro nosso município. Nós, estudantes da nova geração temos acesso a esse espaço que conta um pouco do nosso passado e de como nós ganhamos nossos direitos”, completou o aluno.

Sobre o Museu

Inaugurado na última quarta-feira (19/06), o espaço fica aberto ao público de quarta-feira a domingo, das 10h às 19h, e conta com uma exposição permanente, que vai retratar, por meio de instalações artísticas e vídeos, a vida e a obra de Darcy Ribeiro. As peças instaladas proporcionam uma experiência imersiva e interativa. A museografia foi elaborada pelo arquiteto Gringo Cardia. A iniciativa é da Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar).

Quem visitar o museu, terá acesso a duas salas de cinema, espaço para gravação de podcast (de uso público mediante agendamento), sala de karaokê, sala de vídeo interativa, sala de espelhos infinitos e mais, sempre usando música (destaque para ritmos contemporâneos como rap e trap), poesia e slam.

Estão em exposição, também, parte do acervo da vida do sociólogo, como a escrivaninha que usava e o seu fardão da Academia Brasileira de Letras estão em exposição.

 
Foto: Bernardo Gomes

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