Prefeito Fabiano Horta vai receber a Medalha Tiradentes
Maior honraria concedida pela Alerj foi indicada pelos deputados estaduais Renato Machado e Rosângela Zeidan
O prefeito de Maricá, Fabiano Horta, receberá a Medalha Tiradentes, a maior honraria concedida pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e destinada a homenagear pessoas e entidades com relevantes serviços prestados à causa pública do estado do Rio de Janeiro. A iniciativa foi dos deputados estaduais Renato Machado e Rosângela Zeidan e aprovada em votação na Alerj na última terça-feira (27/06).
Como justificativa, os parlamentares destacaram as políticas públicas desenvolvidas em Maricá, como o programa Renda Básica da Cidadania (RBC), com transferência de renda para a população de baixa renda e o crescimento da economia circular a partir da moeda social mumbuca; a ampliação do programa Tarifa Zero, que oferece transporte gratuito de ônibus “vermelhinhos” a toda população. Com o mesmo conceito, foram criadas as bicicletas compartilhadas gratuitas, as “vermelhinhas”, e muitos outros.
“Fico muito feliz com a honraria. Ela demostra o bom trabalho que vem sendo executado na nossa Maricá, a qualidade e a transformação na vida de tantos moradores que escolheram a nossa cidade para viver, estudar e trabalhar. Nosso compromisso está estabelecido, bem como o pertencimento da nossa cidade”, disse o prefeito Fabiano Horta.
Perfil
Fabiano Horta tem 48 anos e nasceu em Niterói. Estudou na Escola Municipal Joana Benedicta Rangel e no Colégio Estadual Elisiário Matta, ambas em Maricá. É médico veterinário, formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), e em 1990 tornou-se empresário do ramo de agropecuária. É casado com Rosana Horta. Antes de ser prefeito, Fabiano foi vereador de Maricá por dois mandatos e presidente da Câmara Municipal, onde atuou em parceria com o então prefeito Washington Quaquá na implementação da Empresa Pública de Transportes (EPT) e da moeda social mumbuca.
Seu foco na economia social levou à criação também do Programa de Amparo ao Emprego (PAE) e do Programa de Amparo ao Trabalhador (PAT) durante a pandemia da covid-19. Este último foi transformado no Programa de Proteção ao Trabalhador, benefício criado para estimular a economia da cidade e garantir proteção social a profissionais que atuam na informalidade, auxiliando cerca de 15 mil trabalhadores da cidade.
Foto: Evelen Gouvêa