Dia dos Direitos Humanos

Dia Internacional dos Direitos Humanos é marcado com debate sobre Cidadania, Justiça e Educação

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Dia Internacional dos Direitos Humanos

A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Participação Popular, Direitos Humanos e Mulher, realizou nesta sexta-feira (10/12) – data em que se celebra o Dia dos Direitos Humanos – uma roda de conversa sob o tema “Cidadania, Justiça e Educação”. A iniciativa teve por objetivo dialogar com a sociedade a respeito de políticas públicas necessárias para a garantia de direitos básicos de cada indivíduo.

 

 

O evento, que faz parte da programação da Semana dos Direitos Humanos (de 06 a 11/12), contou com a participação do presidente da Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), Olavo Noleto, do reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Ricardo Lodi, da advogada jurista e professora universitária, Carol Proner e o pastor Henrique Vieira.

 

Autoridades abordam importância do tema

 

Olavo Noleto falou da importância de ressignificar o dia dos Direitos Humanos. “A data de hoje, para quem milita nesse universo na luta em defesa dos direitos fundamentais do homem, da mulher e de todos nós, não é um dia qualquer, é um dia de ressignificar a vida, ressignificar a nossa existência neste planeta e a nossa razão de lutar”, disse. 

 

 

O secretário de Participação Popular, Direitos Humanos e Mulher, João Carlos de Lima (Birigu), destacou a importância de respeitar o próximo e exercer a empatia no dia a dia.

 

 

“A Secretaria de Direitos Humanos avançou bem porque todas as pastas trabalham juntas em prol da população maricaense. A gestão que é feita em nosso município é possível de ser implantada em qualquer lugar do mundo. Educação, justiça e cidadania se fundem e tem o poder de conter o ódio e a exclusão”, afirmou. 

 

 

Na avaliação de Ricardo Lodi, as políticas públicas que são feitas em Maricá não são realizadas em nenhum outro lugar.

 

 

“Maricá faz algo que precisamos fazer no Brasil inteiro que é alterar prioridades e colocar o pobre no orçamento, e não é por causa dos royalties. Muitos municípios brasileiros possuem royalties e não fazem metade das políticas públicas que Maricá está fazendo”, mencionou o reitor.

 

 

Carol Proner afirmou que o município é uma incubadora de utopias. “Me sinto uma defensora desse projeto de cidade que tanto faz pelos direitos humanos. Maricá possui políticas públicas que estão no caminho da realização e, que não precisa fazer o que muitas vezes fazemos na faculdade, que é conscientizar as pessoas a respeito do direito a ter direitos. Maricá é uma incubadora de utopias”, declarou Carol.

 

 

Já para o Pastor Henrique Vieira, é importante entendermos os direitos humanos como processos de lutas para o acesso a determinados bens e para que a vida seja digna de ser vivida.

 

 

“Maricá mostra que a vida pode ser possível, agradável e digna para as pessoas. Aqui é um exemplo de que a vida pode ser mais potente e que o caminho está na tolerância, na compaixão, na solidariedade, no coletivo”, afirmou o pastor.

 

 

 

Foto: Anselmo Mourão

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