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As enchentes no Rio Grande do Sul devastaram casas, plantações e afetaram comunidades rurais, incluindo pequenos agricultores e quilombolas. A ajuda humanitária enfrenta obstáculos devido à falta de acesso e comunicação. Organizações como a Comissão Pastoral da Terra e o Movimento dos Pequenos Agricultores estão mobilizando esforços para ajudar.

As enchentes aumentam o risco de leptospirose, tétano e hepatite A. Recomenda-se proteção durante a limpeza para evitar contato com água contaminada. Sintomas incluem febre e dores, com possíveis complicações. Tratamento precoce é essencial, e a quimioprofilaxia é indicada em casos de alto risco. Cuidados também são necessários com animais peçonhentos.

Cálculo é do ministro dos Transportes após reunião com parlamentares O ministro dos Transportes, Renan Filho, informou, nesta segunda-feira (6,) que só a reconstrução dos trechos das rodovias federais destruídos … Leia mais

Chuvas intensas em Porto Alegre causaram transbordamento do dique no bairro Sarandi, evacuando 91,3 mil moradores. Defesa Civil emitiu alertas de inundação para áreas costeiras da Lagoa dos Patos. Estado enfrenta crise com 780 mil afetados e 75 mortes confirmadas, pedindo doações de itens essenciais.

Enchentes no RS deixam mais de 20 mil ilhados. Operação de resgate envolve militares e voluntários. Governo recebe apoio financeiro e logístico. Tragédia já afetou 780 mil pessoas, com 75 mortes confirmadas. Pedidos de doações para ajudar vítimas.